“Pois recebi do Senhor o que também lhes entreguei.... " (1 Co 11.23)/ (1Co 11:17-34)
Existem duas coisas que nos dificultam experimentar a verdadeira dádiva da Ceia do Senhor em íntima comunhão cristã. E as duas estavam presentes em Corinto, assim como estão presentes ainda hoje nas nossas igrejas.
A primeira é o Sacramentalismo, ou seja, a supervalorização dos ritos religiosos. Ele esvazia o significado da Ceia, pois a sobrecarrega com ritos e normas a ponto de criar um ato mágico e incompreensível, totalmente distante da realidade das pessoas que estão participando daquele momento. A Ceia perde a sua relação com o mundo real das pessoas e com o convívio delas. Torna-se apenas um ato litúrgico. Ou seja, não há mais a verdadeira comunhão conquistada por Jesus Cristo. Os irmãos nem se importam com os que passam fome. (v.21)
Por outro lado, o antissacramentalismo (ou seja, a desvalorização de ritos religiosos) esvazia o mistério do agir divino em nosso favor e diminui a grandeza de Deus àquilo que pode ser compreendido pela razão. A Ceia se torna algo tão “mundano” quanto qualquer lanche no MacDonald´s ou uma mera distribuição de um pedaço de pão e um pouquinho de vinho feita às pressas em fila. Em Corinto, alguns desvalorizavam tanto esse momento a ponto de se embriagarem com o vinho que deveria ser dividido no momento da celebração.
Paulo destaca que na Ceia nos estão sendo entregues os benefícios da morte de Jesus Cristo em nosso favor.
E isso é muito sério!
Quando Jesus Cristo, o Senhor e Salvador, compartilha conosco a sua morte, está nos garantindo que nós também compartilharemos da sua ressurreição (v.26).
Meditação Diária – ORANDO EM FAMÍLIA
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